segunda-feira, 8 de novembro de 2010

o poder do amor.

Na atualidade, amor é algo difícil de se definir, prever, crer. Enfim, amor definitivamente, não é algo que se conquista. Mesmo que todos nós acreditemos nisso, é mentira, calunia.
Amor não se conquista com palavras doces ao pé do ouvido ou com grandes atitudes, surpresas incríveis, flores e mais flores, chocolate a toneladas. Ou com pequenos detalhes, demonstrações em público de afeto, aliança, mimos, cartinhas, presentinhos e afins.
Mesmo que todas meninas morram com isso, se derretam, se acabem com qualquer "eu te amo", o amor não é conquistado, de nenhuma forma, nunca. Não é e nem nunca será, por nada aqui, nesse mundo, um tanto quanto sensível demais. Ao extremo, a flor da pele.
Amor a gente sente, ou não sente. Você fica diferente, mas não tem como definir, padronizar nada disso. Cada um é de um jeito. E não há quem possa dizer, que um amor é maior, mais forte ou mais puro do que outrem.
Só porque acabou não quer dizer que valeu a pena, ou que não deu certo. Deu tanto certo que se eternizou, no coração, na memória, na alma que carrego daqui até o além, até o fim. E não há nada nem ninguém que possa apagar o que um bom amor nos trouxe, as marcas que ele deixou.
Amar não é nada mais que sentir. Sentir o calor do fogo que vem do coração, ou melhor, do corpo. Aquilo que queima a garganta, esquenta, gela, estremece a alma. É aquilo que provoca uma combustão no interior, que preenche o vazio, o medo que existiu antes de sentir, e apenas sentir, o poder do amor. (Caroline Hardt)

Nenhum comentário:

Postar um comentário