segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Aos que são a razão de tudo.


Amores, o que seriam, o que serão? O que serão deles daqui a alguns anos? Continuarão sendo, acabarão, se modificarão?
Amores, são tantos amores. Cada um de um tipo, ao seu estilo, do seu caracter. Todos são, razões e nada mais. São o ar que respiramos, o vento que sopra, a chuva que caí. Amores, são tantos, tão imperfeitos, mas tão exatos.
Cada detalhe é um amor, e não há quem diga que nunca os teve. Eles estão por toda parte. Nos parques, nos gramados, do céu, no mar, no sorriso inocente, no abraço apertado, no beijo roubado, na saudade de tudo. Ow amores, por que hão de existir? E permanecer por tempos?
Eles continuam a todo vapor, pois são eles que motivam, alegram, dão vida as horas dos seus dias, dos meus dias, dos nossos dias. São eles que fazem tudo valer a pena, tudo ficar sem sentido, tudo ser o tudo e o resto ser o nada. São os mesmos que constroem conosco nossa personalidade, nossa autenticidade, nosso ser. São eles, os queridos e velhos, amigos.
Tão de longe, tão de perto. Aqui, ali, acolá. Eles nos invadem e aos poucos se vão. Explodem, brilham, ofuscam a quem ousa olhar os céus. Sim. Quando se vão se tornam nada mais, nada menos, do que sempre foram, estrelas, amores, brilhando no céu. Dando vida, graça, luz a tudo, a todos que queiram apreciar de sua companhia, ou se sua ausência.
Um brinde aos meus, aos teus, aos nossos amores amigos. Que se foram, que se vão, que virão, retornarão. Um brinde aos que são a razão de tudo.

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